Slides de ética

Pessoal, seguem no link abaixo os slides da disciplina de ética (Ética e Moral - Conceituação). É so clicar e seguir os passos que estão explicados nos posts anteriores!
Abraço a todos!

http://www.4shared.com/document/lepkRotF/TICA_E_MORAL_-_CONCEITUAO.html

Arquivos ENADE

Pessoal, estão disponíveis no link abaixo os arquivos referentes ao ENADE, os quais foram disponibilizados pela professora Lana.

http://www.4shared.com/file/Inaz3dWY/Arquivos_enade.html

Texto e Slides de Gestão Educacional

A professora Fabiana enviou os slides e o texto da próxima aula. Pedindo desculpas pela ausência na aula passada, disse que teve que viajar para entregar alguns aritgos na UFAL e não teve como avisar com antecedência. Na próxima aula, semana que vem, ela estará em um congresso, em Manaus, sendo que assistiremos a um documentário. Uma ficha sobre o filme deverá ser preenchida e entregue no dia 29/08, já o texto será trabalhado no dia 30/08. Como a ficha não veio nos anexos, já entrei em contato com a professora para que ela seja enviada. Logo que recebê-la, repasso para os colegas.Seguem abaixo os links para download do texto e dos slides:

TEXTO

http://www.4shared.com/document/NSRE82cK/Elione_Maria_-_Gesto_Democrtic.html

SLIDES

http://www.4shared.com/document/55VtZhWX/A_HISTRIA_POLTICA_DA_GESTO_DEM.html

É só clicar nos links a cima e quando as novas abas ou janelas carregarem clicar em DOWNLOAD NOW, esperar 20 segundos e clicar em DOWNLOAD FILE NOW!

Textos de Gestão Educacional

Pessoal do 8º de História, aqui estão os textos passados por Fabiana para a disciplina Gestão Educacional:

1. A Evolução da Gestão Educacional:

http://www.4shared.com/document/lI_5Q3oW/a-evolucao-da-gestao-educacion.html

2. História da Administração Educacional no Brasil: da Colônia à República Velha

http://www.4shared.com/file/HUcOAyk8/HISTRIA_DA_ADMINISTRAO_EDUCACI.html

Clique ou copie e cole os links a cima, quando abrirem clique em download now, espere vinte segundos e depois clique em download file now!

Resumos do Seminário - Literatura e História

Este trabalho aborda a questão da história regional e a identidade nordestina com base na obra de Durval Muniz “A Invenção do Nordeste”, entre outras abordagens, pertinente ao movimento literário a partir da década de 1930 que nos mostra como a identidade da história regional é construída por meio do discurso literário. A literatura de1930 destaca - se entre outros autores; Graciliano Ramos e Jorge Amado ambos preocupados em mostrar as realidades sociais e suas contradições. Os referidos autores eram adeptos dos ideais comunistas, utilizaram suas obras para denunciarem a opressão sofrida pelos menos favorecidos identificaram-se com a questão cidadã do bem social para uma conscientização de uma sociedade mais justa. Visto que com isso, construíram identidades para a região Nordeste que segundo Durval Muniz é “um Nordeste que espanta e não encanta, cujos quadros são de miséria, de lutas e de coragem de um povo pobre e explorado”. 

Palavras-chaves: Nordeste, Identidade, Literatura, História.  

Resumos do Seminário - A Sétima Arte: Cinema e Nordeste

ABREU, R. S.; GONÇALVES, J. L.; MACIEL, G. B.; SANTOS, J. S.; SANTOS, R. A.; SILVA, M. P.[1]

LACERDA, M.L.M.[2]

A Sétima Arte: Cinema e Nordeste

O presente trabalho visa explorar a relação entre História do Nordeste e cinema brasileiro das décadas de 50 e 60. Cinema originado em forma de ciclos regionais caracterizou-se por descontinuidades históricas, contudo propôs uma continuidade regional ao Nordeste, marcada pela miserabilidade e estagnação numa prisão temporal. As primeiras companhias de cinema Vera Cruz e Atlântida, na década de 40, propõem uma imitação do cinema americano com as chanchadas, a promoção de discursos nacionais é incentivada apenas em 1952 no I Congresso Nacional do Cinema Brasileiro, o Nordeste é ungido por discursos imagéticos como a região atrasada e fonte da miséria nacional em consequência da ignorância de sua gente, em obras como O Canto do Mar (1953), O Cangaceiro (1953) e O Pagador de Promessas (1962), já o movimento chamado Cinema Novo na década de 60 traz o cinema como forma de protesto às condições sociais do país e utiliza o Nordeste como marca registrada do subdesenvolvimento e campo propício a revolução, pode-se destacar o filme Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) como obra marcante desta linha de pensamento. Desta forma indaga-se sobre estes discursos regionalistas do cinema brasileiro e sua contribuição na invenção do Nordeste, ressalta-se a importância e influência das pesquisas de Durval Muniz de Albuquerque Júnior em sua obra A Invenção do Nordeste e Outras Artes, como também a análise das produções cinematográficas das décadas de 50 e 60 sobre o referido tema. Pode-se constatar que o Nordeste nas “telonas” nacionais não foi contemplado em sua multiplicidade e autonomia, ora como culpado de suas mazelas ora como vítima da cobiça e ineficiência governamental, uma região marcada por discursos imagéticos que a acorrentaram no tempo limitando sua pluralidade.

Palavras-Chaves: História, Cinema, Nordeste.

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[1] Pesquisadores/Graduandos da Licenciatura em História da UPE, Campus Garanhuns 2011.01

[2] Orientação/Professora Assistente da Licenciatura em História da UPE, Campus Garanhuns, Disciplina História do Nordeste 2011.01

Resumos do Seminário - A invenção do Nordeste a partir da poesia “Cabralina”.

EQUIPE.[1]

COSTA, E.F.P.; COUTO NETO, J.S. de; NASCIMENTO, E.C.C.; SILVA, C.J.L. da; SILVA, M.J.N. da; TEIXEIRA, J.L.

LACERDA, M.L.M.[2]

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A INVENÇÃO DO NORDESTE A PARTIR DA POESIA “CABRALINA”.

Após a realização da pesquisa e da coleta dos seus resultados ficou evidenciado que as abordagens historiográficas que tomam o espaço como ente anterior e condicionador das relações humanas devem ser desconstruídas, negadas. Por ser condicionada pela história a própria identidade regional, se é que ela exista, sofre mutações ocasionadas pelas diferentes espacialidades e temporalidades que esta inserida. Os diversos dispositivos artísticos, que ao longo do século XX tematizaram a região Nordeste, não tiveram somente o papel de representar o real, mas instituíram uma nova realidade, que aos poucos foi sendo impregnada no imaginário social brasileiro. Nesse contexto os escritos cabralinos que tiveram como principais características a oposição a sociologia Freyriana e uma influência marxista, revolucionária, apesar de considerarem o potencial artificial da linguagem, ainda que dos seus supostos “opositores” intelectuais, ainda esteriotipizaram a região. A crítica que pode ser engendrada a João Cabral é que sua poesia, ao tentar atribuir ao Nordeste uma identidade unificada, atrelada à seca e a miséria de seu povo, cometeu o mesmo equívoco dos tradicionalistas das décadas anteriores. Seus versos, ilusoriamente, queriam ser um retrato fiel da realidade nordestina, espaço marcado pela dor e sofrimento onde o seu povo era singularizado a partir de retirantes. Sendo assim, o poeta “[...] termina por reafirmar imagens e enunciados cristalizados pelo discurso do poder. Ao querer reconstruir o Nordeste, [...] em vez de denunciá-lo como uma impostura, é que a radicalidade de sua poesia faz água”. (ALBUQUERQUE Jr.: 2011, p. 293-294).

PALAVRAS-CHAVES: Nordeste, Poesia, João Cabral de Melo Neto, Invenção do Nordeste.

[1] Pesquisadores/Graduandos da Licenciatura em História da UPE, Campus Garanhuns 2011.01

[2] Orientação/Professora Assistente da Licenciatura em História da UPE, Campus Garanhuns, Disciplina História do Nordeste 2011.01

I Encontro de História do NE - Mesas e painéis (representantes)

MESAS

Mesa 01: Entre Páginas e Argumentos

Palestrantes:

Fernando e Roberta

Luiz e Marcelmo

Mesa 02: Entre Pinceladas e Quadros

Palestrantes:

Henrique e David

Nathália e Jocélia

Mesa 03: Entre Músicas e Poesia

Palestrantes:

Tiago e Cleyton

Felipe e Emerson

Mesa 04: Entre as Cenas e a Sétima Arte

Palestrantes:

Robson e Luis

Rafael e Josernando

PAINÉIS

Painel 01

Equipe: Roberta, Fernando, Fabrícia, Marcelino, Luiz Fernandes, Valdério, Jacson

Painel 02

Equipe: Juliane, Sylvia, Wylla, Marcelmo, Valdenyce, Renata Ferreira, Luiz Costa

Painel 03

Equipe: Henrique José, Cacilda, Viviana, David, Iraneide

Painel 04

Equipe: Renata Américo, Camila, Luiz dos Reis, Kátia, Jocélia, Helsoney, Nathália

Painel 05

Equipe: Tiago dos Santos, Valdires, Ademar, Alexsandro, Cleyton

Painel 06

Equipe: Maurício, Jaciara, Cássia, Felipe, Emerson, João

Painel 07

Equipe: Robson Lopes, Luis Ferreira, Reinaldo Alves, Danilo, José Aldo, Vyctor

Painel 08

Equipe: Jairo, Josernando, Márcia, Rafael, Geneide, Roseane